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Entendendo o Vale Sagrado dos Incas

outubro 8, 2025 16 min. de leitura

Localizado entre Cusco e Machu Picchu, o Vale Sagrado dos Incas é um dos destinos mais cativantes do Peru, tanto por sua beleza natural quanto por sua relevância cultural. Outrora o coração agrícola do Império Inca, este vale fértil se estende ao longo do rio Urubamba e é emoldurado por picos andinos, encostas em socalcos e cidades coloridas.

Além de suas paisagens de tirar o fôlego, o Vale Sagrado tem uma profunda relevância histórica. Era uma fonte vital de milho, batata, quinoa e outras culturas para os incas. Além disso, era um espaço sagrado onde a astronomia, a espiritualidade e a vida cotidiana convergiam.

Hoje, os viajantes são cativados pela mistura de maravilhas arqueológicas do vale, como Pisac e Ollantaytambo, mercados coloridos e comunidades vibrantes que ainda preservam tradições antigas. Seja como porta de entrada para Machu Picchu ou como destino por si só, o Vale Sagrado oferece uma janela única para o legado vivo da cultura andina.

Clima

O Vale Sagrado tem um clima temperado que o torna um destino para todas as estações do ano, mas cada estação pinta a paisagem com sua própria paleta de cores.

Estendendo-se ao longo do rio Urubamba, o vale fica a uma altitude menor do que Cusco, cerca de 2.800 m (9.200 pés). Essa altitude mais baixa torna o clima visivelmente mais ameno e menos rigoroso, especialmente durante a noite. As montanhas dos Andes ao redor atuam como barreiras naturais, reduzindo as chuvas e protegendo o vale de condições climáticas extremas.

De maio a setembro, a estação seca traz céus claros, manhãs frescas e dias quentes e ensolarados. Oferecendo as condições perfeitas para caminhadas, explorar ruínas e apreciar as vastas vistas do vale. De outubro a abril, a estação chuvosa transforma o Vale Sagrado em um paraíso verde exuberante. Chuvas à tarde são comuns e, apesar das trilhas ficarem lamacentas, a paisagem está no seu auge. Os rios ficam mais cheios e os campos brilham com vida.

As temperaturas permanecem amenas durante todo o ano, tornando o Vale Sagrado uma base confortável para se aclimatar antes de se aventurar mais alto nos Andes.

Estação chuvosa vs. estação seca

Cada estação tem suas próprias vantagens, portanto, visitar o Vale Sagrado proporcionará uma experiência diferente aos visitantes em diferentes épocas do ano.

Estação seca:

  • Os dias são ensolarados e o céu está limpo.
  • Condições ideais para fazer trilhas na Trilha Inca, explorar Machu Picchu ou locais de altitude mais elevada, como a Montanha Arco-Íris.
  • A fotografia está no seu melhor, com céus mais limpos e menos chances de neblina.
  • Longas caminhadas são mais confortáveis, com menos umidade na previsão do tempo.
  • Os festivais também são abundantes. Junho traz o Inti Raymi, o espetacular Festival do Sol Inca, e um calendário animado de desfiles, danças e rituais.
  • A desvantagem, no entanto, são as multidões maiores e os preços mais altos, por isso é fundamental fazer reservas com bastante antecedência.

Época das chuvas:

  • O Vale Sagrado ganha vida: as montanhas brilham com o verde, as flores desabrocham e as cachoeiras crescem com força.
  • Menos turistas, consequentemente sítios arqueológicos mais tranquilos.
  • Mais disponibilidade em hotéis e preços mais baixos.
  • A fotografia também tem suas vantagens, com melhor iluminação, menos contraste e cores vivas.
  • Embora chuvas repentinas possam atrapalhar os planos, as chances de viagens serem canceladas devido a condições climáticas extremas são baixas. Haverá poucas exceções que geralmente fecham devido às condições das estradas.

História

História Inca

Muito antes da chegada dos conquistadores espanhóis, o Vale Sagrado era uma das regiões mais importantes do Império Inca. Seu solo fértil, altitude mais baixa e clima favorável tornaram-no o centro agrícola do império.

Os incas construíram terraços, canais de irrigação e instalações de armazenamento para maximizar a produção. Os incas acreditavam que o rio Urubamba refletia a Via Láctea, e os picos circundantes eram considerados apus, ou espíritos protetores das montanhas. Cidades como Pisac e Ollantaytambo foram construídas como centros administrativos e cerimoniais.

História Colonial

Com a conquista espanhola no século XVI, o Vale Sagrado passou por profundas mudanças. Os sistemas agrícolas dos incas foram amplamente reaproveitados para beneficiar a nova economia colonial, enquanto igrejas e fazendas surgiram em locais pré-hispânicos.

Ollantaytambo tornou-se um dos últimos redutos da resistência inca sob o comando de Manco Inca, que lutou contra os espanhóis a partir da fortaleza local antes de se retirar para a selva.

Com o tempo, cidades coloniais se estabeleceram no vale, misturando a arquitetura espanhola com as tradições andinas, criando uma tapeçaria cultural única que ainda hoje é visível nas praças, igrejas e festas.

História Moderna

Nos séculos XX e XXI, o Vale Sagrado passou de um centro agrícola para um centro cultural e turístico. Embora as comunidades agrícolas continuem a prosperar, o vale também se tornou um ponto de encontro onde os viajantes exploram ruínas, visitam mercados tradicionais e se conectam com a cultura andina viva e a natureza única.

A moderna Pisac é famosa por seu mercado de artesanato; Ollantaytambo continua sendo uma “cidade inca viva”, onde ruas e casas de pedra originais ainda estão em uso. Destinos mais recentes, como Maras e Moray, destacam a história da agricultura experimental do vale.

Hoje, o Vale Sagrado equilibra tradição e modernidade: é um lugar onde tradições ancestrais (festivais, tecelagem e rituais) continuam ao lado do turismo sustentável e de visitantes globais que buscam conexão com os Andes.

Pontos de interesse no Vale Sagrado

Chinchero

Conhecida como a “Terra do Arco-Íris”, Chinchero já foi um centro agrícola e cerimonial inca. A cidade foi construída sobre antigos terraços. Sob as ruínas de um palácio inca parcialmente coberto por uma igreja colonial, um símbolo marcante da sobreposição cultural.

Hoje, Chinchero é mais famosa por sua vibrante tradição têxtil. As cooperativas locais de tecelagem mantêm vivas as técnicas ancestrais, usando corantes naturais e teares de cintura. Para os visitantes, ela oferece uma janela para a história inca e uma oficina viva do artesanato andino.

Pisac

Pisac ruins in the Sacred Valley

Pisac era um importante assentamento inca, estrategicamente localizado para proteger a entrada sul do Vale Sagrado. Suas ruínas na encosta são impressionantes, com terraços agrícolas, banhos cerimoniais e um vasto cemitério. Durante a época colonial, uma nova cidade espanhola foi fundada abaixo das ruínas.

Hoje, Pisac é igualmente conhecida por seu colorido mercado de artesanato, onde os viajantes encontram artesanato, joias e roupas tradicionais andinas. Também se tornou um centro de ioga, retiros e turismo espiritual, combinando sua aura antiga com os modernos buscadores do bem-estar.

Urubamba

Outrora uma pacata vila agrícola, Urubamba serviu como ponto-chave ao longo das rotas comerciais incas devido ao seu solo fértil e localização central. Mais tarde, os colonizadores espanhóis desenvolveram-na como uma área agrícola e pecuária.

Hoje, Urubamba tornou-se a cidade mais moderna do vale, servindo frequentemente como base para os viajantes. Com hotéis, restaurantes e mercados, ela une a vida tradicional andina com os confortos modernos, enquanto ainda é cercada por campos de milho e dominada por montanhas imponentes.

Maras

Maras ganhou importância durante o período colonial, quando muitas famílias espanholas se estabeleceram aqui depois que a elite de Cusco se mudou da capital. Sua igreja e casas coloniais ainda mantêm o charme daquela época.

O destaque, no entanto, são as Salinas de Maras (Salineras de Maras), uma rede de mais de 3.000 poças de sal que são exploradas desde os tempos pré-incas. Hoje em dia, as famílias locais continuam a prática ancestral sob sua própria marca, MARASAL.

The Salt mines at Maras, A UNESCO World Heritage Site. - 69explorer

Moray

Moray Inca ruins in the Sacred Valley

Moray é um dos sítios arqueológicos mais fascinantes do Vale Sagrado. Os incas construíram uma série de terraços circulares concêntricos que descem como um anfiteatro. Os estudiosos acreditam que era um laboratório agrícola, onde os microclimas criados pelos terraços permitiam a experimentação com diferentes culturas.

Hoje, Moray é um testemunho da engenhosidade inca e um local favorito dos visitantes intrigados pela ciência antiga, pela engenharia e pela harmonia entre a agricultura e o meio ambiente.

Ollantaytambo

Ollantaytambo era uma propriedade real do imperador Pachacuti e um dos centros administrativos, religiosos e militares mais importantes do império. Suas fortalezas também foram palco de uma das poucas vitórias dos incas contra os espanhóis durante a rebelião de Manco Inca.

Ao contrário de muitas cidades antigas, Ollantaytambo ainda é habitada. Sua malha original de ruas incas, canais de pedra e casas continuam em uso. Hoje, é um sítio arqueológico cativante e o principal ponto de partida dos trens para Machu Picchu, tornando-o uma parada obrigatória no Vale Sagrado.

Atividades

Sítios arqueológicos

O Vale Sagrado é um museu a céu aberto da engenharia e espiritualidade inca. Cada local no Vale conta uma história de poder, astronomia e vida cotidiana. Explorar essas ruínas significa seguir os passos dos nobres incas, altomisayocs e agricultores, enquanto admira montanhas de tirar o fôlego ao fundo.

Excursões a Maras e Moray

Uma combinação clássica no vale, esses passeios revelam dois lados muito diferentes da herança inca. Moray impressiona com seus terraços agrícolas circulares, que se acredita terem sido um laboratório agrícola, enquanto Maras impressiona com milhares de piscinas de sal que descem em cascata pela encosta da montanha. Juntos, eles mostram a engenhosidade e o desenvolvimento econômico do império, e ambos continuam sendo incrivelmente fotogênicos.

Rafting aquático

Para quem busca aventura, o rafting no rio Urubamba oferece uma maneira emocionante de conhecer o vale. Dependendo da estação, as corredeiras variam de fluxos de classe II a corredeiras mais intensas de classe IV. Cercado por uma vegetação deslumbrante e picos imponentes, o rio oferece adrenalina e paisagens em igual medida.

Paddle boarding

Uma experiência aquática mais tranquila, o paddle boarding no Lago Piuray (perto de Chinchero) tem se tornado cada vez mais popular. Com águas calmas refletindo as montanhas ao redor, é uma atividade pacífica que combina esporte, equilíbrio e meditação.

Tirolesa e montanhismo

O Vale Sagrado também é um playground para aqueles que adoram alturas. A tirolesa permite que os viajantes voem sobre cânions e vales. Os aventureiros mais ousados podem experimentar as rotas de escalada via ferrata, que incluem escalar penhascos verticais e até mesmo dormir em cápsulas de vidro suspensas sobre o fundo do vale.

Passeios de quadriciclo

atv tour in the Sacred valley with 69 explorer

As aventuras de quadriciclo combinam adrenalina com exploração, levando os viajantes para fora dos circuitos habituais, até recantos escondidos do vale. As rotas mais populares passam por aldeias rurais, campos agrícolas e mirantes panorâmicos nas terras altas, com paradas frequentes em Maras e Moray ao longo do caminho. É uma maneira rápida de conhecer tanto a cultura quanto a paisagem.

Ciclismo elétrico

A bicicleta elétrica é uma das formas mais recentes de explorar o Vale Sagrado, oferecendo uma combinação perfeita de aventura e acessibilidade. Com a assistência elétrica, os ciclistas podem percorrer distâncias maiores e enfrentar subidas com facilidade, tornando-a adequada mesmo para aqueles que não estão acostumados a pedalar em altitudes elevadas.

As rotas mais populares incluem passeios por aldeias tradicionais, terras agrícolas e trechos pitorescos perto de Moray ou do Lago Huaypo. É uma atividade ecológica, divertida e uma maneira nova de conhecer o vale além dos principais circuitos turísticos.

Caminhadas

Caminhar é talvez a maneira mais autêntica de se conectar com o Vale Sagrado. As trilhas variam de caminhadas tranquilas pelo campo a trilhas desafiadoras que ligam ruínas antigas e passagens nas montanhas. Opções como a caminhada até Huchuy Qosqo ou as trilhas ao redor de Ollantaytambo mergulham os viajantes na natureza, história e cultura andinas em um ritmo mais lento e íntimo.

Feiras de artesanato

Além das ruínas e paisagens, o Vale Sagrado é animado por mercados vibrantes. Pisac, Chinchero e Urubamba realizam feiras onde artesãos vendem tecidos, cerâmicas, joias e esculturas. Esses mercados são mais do que apenas locais para compras, são encontros culturais onde técnicas ancestrais e tradições locais permanecem vivas, oferecendo aos visitantes a oportunidade de levar para casa um pedaço dos Andes.

Gastronomia

A gastronomia do Vale Sagrado é tão rica e diversificada quanto suas paisagens, moldada por séculos de agricultura inca, influência colonial e inovação culinária moderna. Muitos pratos tradicionais continuam a ser preparados com técnicas ancestrais. Aqui estão três destaques que capturam seu sabor:

Milho e Chicha

O Vale Sagrado era o coração agrícola dos Incas, e o milho continua sendo um ingrediente central em sua culinária. O milho de grãos gigantes, exclusivo da região, é apreciado simplesmente cozido ou assado como choclo con queso (milho e queijo fresco). Ele também é a base da chicha, uma bebida tradicional de milho fermentada ou não fermentada que faz parte dos rituais andinos e da vida cotidiana há séculos.

Cuy (porquinho-da-índia)

Considerado uma iguaria desde os tempos dos incas, o cuy faz parte da tradição cultural, sendo frequentemente servido durante festivais e reuniões familiares. Normalmente assado ou cozido, é acompanhado por batatas e molhos picantes, como o ají. Embora seja uma experiência ousada para muitos viajantes, provar o cuy oferece uma ligação direta com a herança andina.

Quinoa e batatas nativas

O Vale Sagrado também é o berço da quinoa, outrora chamada de “grão-mãe” pelos incas. Ela é usada em sopas, saladas e ensopados, e hoje é celebrada mundialmente por seu valor nutricional. Além disso, o vale produz centenas de variedades de batatas nativas, cada uma com cores, sabores e texturas distintas.

Alojamento

O Vale Sagrado oferece uma ampla variedade de opções de hospedagem, desde acampamentos rústicos a resorts de luxo escondidos entre as montanhas. Como o vale fica abaixo do nível de Cusco, muitos viajantes optam por passar a noite aqui para desfrutar de noites mais quentes, uma energia mais tranquila e uma aclimatação mais fácil antes de seguir para Machu Picchu.

Opções econômicas (US$ 15 a US$ 40 por noite): albergues simples e pousadas familiares. Disponíveis em cidades como Pisac, Urubamba e Ollantaytambo. São ideais para mochileiros e viajantes culturais que desejam a autêntica hospitalidade andina a um custo baixo.

Médio padrão (US$ 50–120 por noite): hotéis boutique e pousadas ecológicas oferecem quartos confortáveis, jardins paisagísticos e vista para as montanhas. Muitos apresentam estilos tradicionais com toques modernos, equilibrando autenticidade e conforto.

Luxo (US$ 150–500+ por noite): resorts de alto padrão geralmente oferecem spas, refeições gourmet e experiências imersivas, como aulas de culinária ou cerimônias espirituais. São perfeitos para viajantes que desejam combinar relaxamento com imersão cultural em um cenário natural deslumbrante.

As 3 melhores estadias recomendadas

Hotel Andenes del Inca (Ollantaytambo). Um aconchegante hotel 3 estrelas, de gestão familiar, a poucos passos da praça principal e da estação ferroviária de Ollantaytambo. Oferece vista para a montanha ou para o jardim. Os hóspedes desfrutam de Wi-Fi gratuito, chuveiros quentes e um café da manhã farto. O restaurante do hotel serve pratos tradicionais peruanos, e extras como sauna e jacuzzi tornam o local ideal para relaxar antes ou depois de Machu Picchu. A equipe simpática e a localização central tornam esta hospedagem uma opção de excelente custo-benefício no Vale Sagrado.

Tambo del Inka (Urubamba). Um resort de luxo administrado pela Marriott, com vista para o rio, restaurantes de classe mundial, spa e até mesmo sua própria estação ferroviária privada para Machu Picchu. Ideal para viajantes que buscam conforto e conveniência.

Inkaterra Hacienda (Urubamba). Um hotel boutique ecológico de luxo situado no coração do vale, com arquitetura em estilo colonial, cozinha do campo à mesa e programas focados na sustentabilidade e na cultura local.

Dicas de viagem

Planejando com antecedência

O Vale Sagrado é melhor aproveitado com uma combinação de estrutura e flexibilidade. Locais importantes como Machu Picchu e a Trilha Inca exigem ingressos e autorizações que se esgotam com meses de antecedência, especialmente durante a estação seca (maio a setembro). Reservar trens, visitas guiadas e acomodações com antecedência garante as melhores opções. Ao mesmo tempo, deixe espaço em sua programação para visitas espontâneas a mercados, pequenas caminhadas ou festivais locais.

Lista de bagagem

O clima nos Andes pode mudar rapidamente, por isso é essencial levar roupas em camadas. Leve roupas leves para dias ensolarados, uma jaqueta quente para noites frias e uma capa de chuva se viajar durante a estação chuvosa. Bons sapatos para caminhada são essenciais para explorar ruínas e ruas irregulares de paralelepípedos. Não se esqueça do protetor solar, chapéu, repelente de insetos e uma garrafa de água reutilizável. Uma pequena mochila é útil para caminhadas e passeios de um dia.

Mal de altitude

Embora o Vale Sagrado seja mais baixo do que Cusco, a altitude ainda pode afetar os viajantes. Os sintomas incluem falta de ar, dores de cabeça e fadiga. Para minimizar o desconforto, aclimate-se gradualmente. Se possível, passe suas primeiras noites no vale antes de Cusco. Mantenha-se hidratado, evite refeições pesadas e álcool nos primeiros dias e considere tomar chá de coca ou remédios locais. Para casos mais graves, os hotéis geralmente fornecem oxigênio ou os viajantes podem trazer medicamentos prescritos.

Transporte

É relativamente fácil se locomover pelo Vale Sagrado. Vans compartilhadas (colectivos) são a maneira mais econômica de viajar entre as cidades, enquanto motoristas particulares ou táxis oferecem flexibilidade e conforto para passeios de um dia. Os trens de Ollantaytambo conectam diretamente a Machu Picchu.

Moeda

Muitos hotéis e restaurantes maiores aceitam cartões de crédito, mas pequenos mercados, barracas de artesanato e coletivos só aceitam dinheiro. É melhor levar notas de pequeno valor, pois os vendedores geralmente não têm troco para notas maiores. Há caixas eletrônicos em Cusco, Urubamba e Ollantaytambo, mas é aconselhável sacar dinheiro antes de se aventurar em vilarejos menores.

Machu Picchu

Nenhuma viagem ao Vale Sagrado está completa sem Machu Picchu, mas a visita requer preparação. Os ingressos são limitados a circuitos e horários específicos, portanto, reserve com antecedência. É altamente recomendável (e às vezes obrigatório) contratar um guia. Considere passar a noite em Aguas Calientes para entrar mais cedo, quando a cidadela está mais tranquila.

Não se esqueça de levar seu passaporte. Ele será solicitado na entrada. Lembre-se de que mochilas grandes, drones e alimentos não são permitidos dentro do local.

Perguntas frequentes

Vale a pena visitar o Vale Sagrado?

Com certeza. O Vale Sagrado combina paisagens deslumbrantes, história inca, cultura viva e aventuras ao ar livre. Não é apenas uma parada, é uma das regiões mais gratificantes do Peru.

O vale oferece uma introdução mais suave aos Andes do que Cusco, com um clima mais ameno e altitude mais baixa. É também o lar de sítios arqueológicos de classe mundial (Pisac, Ollantaytambo, Maras, Moray, Perolniyoc), mercados artesanais vibrantes e comunidades andinas autênticas que preservam tradições seculares.

A maioria dos viajantes passa de 2 a 3 dias, o que é suficiente para ver os principais pontos turísticos. Se você quiser fazer trilhas, visitar mais vilarejos ou praticar atividades de aventura, pode facilmente estender sua viagem para 4 a 5 dias sem ficar sem coisas para fazer.

Sim, muitas agências oferecem passeios de dia inteiro ao Vale Sagrado saindo de Cusco. Eles incluem Pisac, Ollantaytambo e, às vezes, Chinchero ou Maras e Moray. Embora seja conveniente, uma viagem de um dia pode parecer apressada. Passar a noite permite que você explore o local em um ritmo mais lento e aproveite momentos mais tranquilos depois que as multidões vão embora.

O Boleto Turístico del Cusco é um passe que dá acesso a vários sítios arqueológicos e museus em Cusco e no Vale Sagrado. Existem bilhetes completos e bilhetes parciais, dependendo das áreas que você planeja visitar. Locais como Pisac, Ollantaytambo e Chinchero estão incluídos, mas observe que Maras exige uma taxa de entrada separada.

O vale se estende a noroeste de Cusco, seguindo o rio Urubamba. Suas principais cidades, Pisac, Urubamba e Ollantaytambo, ficam entre 45 minutos e 2 horas de carro de Cusco.

Ollantaytambo é a principal porta de entrada. Daqui partem os trens para Aguas Calientes, a cidade situada na base de Machu Picchu. Muitos viajantes passam uma noite em Ollantaytambo antes de pegar o trem matinal para a cidadela.

O Vale Sagrado fica abaixo de Cusco (cerca de 2.800 m, em comparação com os 3.400 m de Cusco), por isso muitos viajantes se sentem melhor começando sua viagem aqui. Ainda assim, a altitude pode afetar qualquer pessoa. Beba água, vá com calma no primeiro dia e experimente chá de coca ou refeições leves para ajudar na aclimatação.

Dar gorjetas no Peru não é obrigatório, mas é muito apreciado e tornou-se comum na indústria do turismo.

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September 12, 2025
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July 5, 2025
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October 21, 2024
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